Primeiro foram as pedras...tínhamos estado a relaxar e a falar das sessões anteriores e disto e daquilo, depois...bom depois fechámos os olhos e abrimos o espírito a um silêncio enorme que se decompôs em sonoridades várias das pedras que colhemos nas nossas mãos. De início, um som coube a cada um, a dada altura os sons eram multicores e multisensações, mas unos na temporalidade, na cadência...que ainda que aparentemente diferente se envolvia pedra a pedra, cada um com os outros todos. Muitas pedras numa rocha enorme e una; um rochedo de sentimentos inabalável porque forte, porque de dentro do silêncio enorme dos olhos fechados,sentíamos o sorriso que nos une mais a cada sessão.
Som de vento e de mar, de carros voadores, de tambores em correria, de brias sonolenta e preguiçosa, som de todos, som de nós.
sofiapedra
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